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Alexandre Baltazar

 perfil

Em 2007 ingressou no curso de Comunicação Social, onde teve acesso a pensadores como Michel Foucault, Milton Santos, Stuart Hall e Marilena Chauí, pavimentando o pensamento crítico que já vinha sendo construído desde sua juventude apoiado principalmente na cultura punk, apresentada pelo seu pai.

 

Seu interesse pelas artes visuais se deu desde sempre muito mais pela apresentação e produção de idéias e poéticas do que de produtos visuais em si. Talvez pela sua limitação técnica com desenho, talvez pela sua limitação física do daltonismo. 

 

"O produto é o excremento da ação", diria o zine anarquista estadunidense Harbinger.

 

Mas não que seus trabalhos não tenham refinamento estético. A proximidade com o design gráfico, curso que viria a ingressar em 2009 na PUC-Rio, condiciona sua produção e suas escolhas a terem até mesmo o caos planejado e sob algum controle.

 

Desde 2012 se dedica, através da arte, a entender, interpretar e gerar suas próprias rupturas e tensões poéticas a partir de observações de episódios banais, ou absurdos, das vidas pós-modernas. Entender nossa existência, e todas as contradições, relações e acordos firmados pra sobrevivência como sociedade.

 

Depois de coletivas em lugares como o Hospital Psiquiátrico Júlio de Matos em Lisboa e o Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, fez sua primeira individual na Galeria Quadra em 2018, intitulada Estilhaços de flores / Jardins de vidraças. Participou também das feiras ArtRio 2020 e SP-Arte 2021 com a Galeria Quadra, com quem teve vínculo de representação até o início de 2022.

 

Participa do grupo de discussão e acompanhamento de projetos com o artista André Komatsu desde agosto de 2022.

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